Infopóvoa / Póvoa de Varzim
A paixão pela arte uniu Isolina Peixoto e Rui Cesariny Calafate numa Exposição Colectiva intitulada “Póvoa do Mar”, patente no Diana Bar de 21 de Junho a 5 de Julho.
Isolina Peixoto conciliou a sua carreira profissional – licenciada em Educação Física com formação em Natação Sincronizada – com o gosto que nutre pelos trabalhos com plantas marinhas. Algários dá nome à exposição que agora leva a cabo exibindo a técnica de alma que apurou ao longo dos anos e que demonstra toda a sua sensibilidade nas composições de algas e cor.
Rui Cesariny Calafate, filho do ilustre poveiro Vasques Calafate e autor da sua escultura em tamanho natural existente em frente à Capitania da Póvoa, começou muito jovem a pintar e a fazer caricaturas com grande sucesso. Como arquitecto criou imensos projectos dos quais se destacam o Hotel Vermar e o Café Enseada (projecto inicial). Mas a pintura é a sua grande paixão. Através das suas aguarelas, com uma expressividade admirável de emoções e movimento, permite-nos conhecer toda a vivência da sua infância feliz junto dos seus vizinhos pescadores, companheiros das mais divertidas aventuras. Segundo o artista, os seus trabalhos avivam a memória de muitos ao rever a praia do peixe, a azáfama da chegada dos barcos, a dor e preces nos naufrágios, o cais, as brincadeiras das crianças, com o mar sempre presente…
Isolina Peixoto conciliou a sua carreira profissional – licenciada em Educação Física com formação em Natação Sincronizada – com o gosto que nutre pelos trabalhos com plantas marinhas. Algários dá nome à exposição que agora leva a cabo exibindo a técnica de alma que apurou ao longo dos anos e que demonstra toda a sua sensibilidade nas composições de algas e cor.
Rui Cesariny Calafate, filho do ilustre poveiro Vasques Calafate e autor da sua escultura em tamanho natural existente em frente à Capitania da Póvoa, começou muito jovem a pintar e a fazer caricaturas com grande sucesso. Como arquitecto criou imensos projectos dos quais se destacam o Hotel Vermar e o Café Enseada (projecto inicial). Mas a pintura é a sua grande paixão. Através das suas aguarelas, com uma expressividade admirável de emoções e movimento, permite-nos conhecer toda a vivência da sua infância feliz junto dos seus vizinhos pescadores, companheiros das mais divertidas aventuras. Segundo o artista, os seus trabalhos avivam a memória de muitos ao rever a praia do peixe, a azáfama da chegada dos barcos, a dor e preces nos naufrágios, o cais, as brincadeiras das crianças, com o mar sempre presente…