A 6 de Fevereiro, sábado, o Diana Bar recebe, às 17h00, o lançamento de Novo Livro do Apocalipse ou da Revelação, da autoria do Padre Mário de Oliveira.
Ao longo dos 140 capítulos do livro, o autor procura “pôr a nu as máfias que todas as cúpulas das Igrejas/Religiões são. Juntamente com as outras cúpulas do Poder Político e do Poder económico-financeiro. Os três Poderes juntos são a mais perversa Trindade que se faz passar por Deus/pelo Absoluto na História e que exige dos seres humanos e dos Povos incondicional adoração/submissão. Ai de quem lhes resista, os desmascare e aponte os seus crimes. Serão erradicados da face da terra e até da memória dos Povos, como se nunca tivessem existido”. Ainda segundo o Padre Mário de Oliveira o livro é “como um romance teológico da Sociedade e da Igreja, que nem José Saramago, nem Lobo Antunes, nem José Rodrigues dos Santos, nem Miguel de Sousa Tavares, foram capazes alguma vez de escrever. Pela simples razão de que todos eles têm os pés, a cabeça e as mãos entre os privilegiados do perverso e idolátrico Sistema Mundial”.
O Padre Mário de Oliveira nasceu a 8 de Março de 1937 em Lourosa, Feira. Foi ordenado padre/presbítero da Igreja do Porto, a 5 de Agosto de 1962. Padre sem ofício pastoral oficial desde Março de 1973, foi coadjutor da Paróquia das Antas, no Porto; professor de Religião e Moral nos Liceus Alexandre Herculano e D. Manuel II, também no Porto; capelão militar na Guiné-Bissau; pároco de Paredes de Viadores, Marco de Canaveses; e pároco de Macieira da Lixa, Felgueiras. Em Maio de 1974, já sem qualquer título pastoral oficial, ainda integrou a Equipa de Padres da Zona Ribeirinha do Porto. E, sem deixar esse serviço presbiteral, tornou-se, em Janeiro de 1975, jornalista-delegado no Porto do vespertino. Foi também redactor principal dos jornais Página Um, Aqui e Correio do Minho. Ao completar 50 anos de idade e 25 anos de Presbítero, decidiu passar a integrar a pequenina Comunidade Jesuânica de Base “Grão de Trigo”. Fundou aí a Associação Padre Maximino, da qual continua a ser presidente da Assembleia-Geral, e lançou o Jornal Fraternizar, de que é director e redactor principal, há 22 anos consecutivos.Como autor, o também conhecido como Padre Mário da Lixa, tem mais de 30 livros publicados “todos fecundamente polémicos” como afirma a sua biografia.
Ao longo dos 140 capítulos do livro, o autor procura “pôr a nu as máfias que todas as cúpulas das Igrejas/Religiões são. Juntamente com as outras cúpulas do Poder Político e do Poder económico-financeiro. Os três Poderes juntos são a mais perversa Trindade que se faz passar por Deus/pelo Absoluto na História e que exige dos seres humanos e dos Povos incondicional adoração/submissão. Ai de quem lhes resista, os desmascare e aponte os seus crimes. Serão erradicados da face da terra e até da memória dos Povos, como se nunca tivessem existido”. Ainda segundo o Padre Mário de Oliveira o livro é “como um romance teológico da Sociedade e da Igreja, que nem José Saramago, nem Lobo Antunes, nem José Rodrigues dos Santos, nem Miguel de Sousa Tavares, foram capazes alguma vez de escrever. Pela simples razão de que todos eles têm os pés, a cabeça e as mãos entre os privilegiados do perverso e idolátrico Sistema Mundial”.
O Padre Mário de Oliveira nasceu a 8 de Março de 1937 em Lourosa, Feira. Foi ordenado padre/presbítero da Igreja do Porto, a 5 de Agosto de 1962. Padre sem ofício pastoral oficial desde Março de 1973, foi coadjutor da Paróquia das Antas, no Porto; professor de Religião e Moral nos Liceus Alexandre Herculano e D. Manuel II, também no Porto; capelão militar na Guiné-Bissau; pároco de Paredes de Viadores, Marco de Canaveses; e pároco de Macieira da Lixa, Felgueiras. Em Maio de 1974, já sem qualquer título pastoral oficial, ainda integrou a Equipa de Padres da Zona Ribeirinha do Porto. E, sem deixar esse serviço presbiteral, tornou-se, em Janeiro de 1975, jornalista-delegado no Porto do vespertino. Foi também redactor principal dos jornais Página Um, Aqui e Correio do Minho. Ao completar 50 anos de idade e 25 anos de Presbítero, decidiu passar a integrar a pequenina Comunidade Jesuânica de Base “Grão de Trigo”. Fundou aí a Associação Padre Maximino, da qual continua a ser presidente da Assembleia-Geral, e lançou o Jornal Fraternizar, de que é director e redactor principal, há 22 anos consecutivos.Como autor, o também conhecido como Padre Mário da Lixa, tem mais de 30 livros publicados “todos fecundamente polémicos” como afirma a sua biografia.
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