
Infopóvoa / Póvoa de Varzim
Argivai celebrou, este fim-de-semana, 1057 anos. O aniversário reuniu, na sexta-feira à noite, numa sessão solene de homenagem à freguesia Aires Pereira, Vice-Presidente da Câmara Municipal, Augusto Moreira, Presidente da Freguesia, Sofia Teixeira, Padre Carlos Mário e Aurelino Costa.
Aires Pereira referiu que 1057 anos são uma referência que merece ser assinalada. “A cultura da identidade é, nos dias de hoje, uma necessidade crescente” afirmou o Vice-Presidente alertando para a necessidade de defesa da diferença que considera “particularmente importante em comunidades que, pela sua proximidade a grandes aglomerados urbanos, sentem o efeito centrifugador da cultura vizinha”. Neste sentido, Aires Pereira acrescentou que “se não preservarem a sua identidade, se não defenderem os valores que a alicerçam, as pequenas comunidades tendem a diluir-se e a integrar-se nas grandes, sobretudo se estas são vizinhas. É, claramente, o caso de Argivai relativamente à cidade da Póvoa de Varzim.”
Aires Pereira referiu que 1057 anos são uma referência que merece ser assinalada. “A cultura da identidade é, nos dias de hoje, uma necessidade crescente” afirmou o Vice-Presidente alertando para a necessidade de defesa da diferença que considera “particularmente importante em comunidades que, pela sua proximidade a grandes aglomerados urbanos, sentem o efeito centrifugador da cultura vizinha”. Neste sentido, Aires Pereira acrescentou que “se não preservarem a sua identidade, se não defenderem os valores que a alicerçam, as pequenas comunidades tendem a diluir-se e a integrar-se nas grandes, sobretudo se estas são vizinhas. É, claramente, o caso de Argivai relativamente à cidade da Póvoa de Varzim.”

O edil disse que “o aniversário da freguesia é motivo e momento favorável a dois impulsos naturais: o da celebração e o da reflexão. O da celebração, pela alegria de sermos, em Argivai, uma comunidade viva, que transporta com orgulho a história de quem nos precedeu, nos marcou, nos fez sermos assim, e termos orgulho em ser assim; o impulso da reflexão, porque todos hoje temos uma missão, e essa missão responsabiliza: compete-nos ser dignos de quem nos antecedeu; é nossa obrigação legar aos nossos filhos uma Argivai melhor”.
“Celebramos o passado, projectamos o futuro. E fazemo-lo em comunidade, transmitindo estes valores às nossas crianças, reflectindo entre nós sobre a melhor forma de, em cada dia, fazermos a Argivai do futuro” concluiu Aires Pereira.
Augusto Moreira referiu-se a Argivai como uma freguesia que conta com mais de um milénio de história “que nos orgulha” e como responsável político considera que esta está mais próxima dos cidadãos. “Força, união e luta” e ainda “competência” e “responsabilidade política” foram alguns dos aspectos que o Presidente apontou como ingredientes do sucesso de uma Argivai que sabe evoluir e segue o seu caminho para se tornar um lugar melhor.
“Celebramos o passado, projectamos o futuro. E fazemo-lo em comunidade, transmitindo estes valores às nossas crianças, reflectindo entre nós sobre a melhor forma de, em cada dia, fazermos a Argivai do futuro” concluiu Aires Pereira.
Augusto Moreira referiu-se a Argivai como uma freguesia que conta com mais de um milénio de história “que nos orgulha” e como responsável político considera que esta está mais próxima dos cidadãos. “Força, união e luta” e ainda “competência” e “responsabilidade política” foram alguns dos aspectos que o Presidente apontou como ingredientes do sucesso de uma Argivai que sabe evoluir e segue o seu caminho para se tornar um lugar melhor.
Sofia Teixeira recorreu a uma metáfora usada pela sua mãe para descrever Argivai: “esta manta de retalhos de que todos fazemos parte”. Uma manta rodeada de história com um aqueduto que Sofia Teixeira gosta de recordar, recuperar tradições quase esquecidas, trazendo-as à luz do dia porque a jovem escritora acredita que Argivai é uma terra que vai ser lembrada para sempre e todos devemos “continuar a contar a História das histórias de Argivai”.
Aurelino Costa recordou a convivência sã que marca a sua infância e adolescência vividas em Argivai, terra que marcou também a sua escrita. O também advogado presenteou a freguesia declamando um dos poemas que lhe dedicou “Para Argivai vou”. No seu discurso fez ainda um apelo à necessidade de preservar a memória e à importância da durabilidade porque a criação é aquilo que nunca está feito e criar é o infinito.
O Padre Carlos Mário exaltou a celebração dos 1057 anos de Argivai pelo facto de “estarmos todos uns com os outros num apelo à vida e à esperança”.As comemorações contaram ainda com uma visita à freguesia no sábado de manhã e com um Festival de Folclore no domingo à tarde, estando também patente na sede da Junta de Freguesia uma exposição documental e fotográfica sobre a história de Argivai, organizada pelo Museu Municipal.
Aurelino Costa recordou a convivência sã que marca a sua infância e adolescência vividas em Argivai, terra que marcou também a sua escrita. O também advogado presenteou a freguesia declamando um dos poemas que lhe dedicou “Para Argivai vou”. No seu discurso fez ainda um apelo à necessidade de preservar a memória e à importância da durabilidade porque a criação é aquilo que nunca está feito e criar é o infinito.
O Padre Carlos Mário exaltou a celebração dos 1057 anos de Argivai pelo facto de “estarmos todos uns com os outros num apelo à vida e à esperança”.As comemorações contaram ainda com uma visita à freguesia no sábado de manhã e com um Festival de Folclore no domingo à tarde, estando também patente na sede da Junta de Freguesia uma exposição documental e fotográfica sobre a história de Argivai, organizada pelo Museu Municipal.
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