Seminário Internacional “Caminhos de Santiago: O Caminho Português da Costa”
Infopóvoa / Póvoa de Varzim
Teve lugar no passado dia 20 de Maio a apresentação pública do projecto intermunicipal “Caminhos de Santiago: O Caminho Português da Costa” no Fórum Municipal Rodrigues Sampaio, em Esposende.
Trata-se de um projecto desenvolvido pela Câmara Municipal de Esposende, em parceria com os municípios de Valença, Vila Nova de Cerveira, Caminha, Viana do Castelo, Póvoa de Varzim, Vila do Conde, Porto, Maia e Matosinhos.
Para além da apresentação do projecto intermunicipal, esta sessão contou com as comunicações acerca da propostas de valorização do(s) traçado(s) nos concelhos respectivos, bem como a sua descrição geográfica e histórico-cultural. Da parte da Galiza, esta sessão contou com contributos os Municípios de A Guarda, O Rosal, Baiona e Vigo.
O segundo dia foi dedicado a um Roteiro de Visita de autocarro a locais emblemáticos do Caminho Português da Costa como o Mosteiro de Leça em Matosinhos, Igreja de Nossa Senhora do Bom Despacho na Maia, Igreja de São Tiago de Amorim na Póvoa de Varzim, Marco de Fonte Boa e Alminhas do André em Apúlia (Esposende). Depois do almoço, foi tempo de outras visitas, desta feita a uma exposição fotográfica organizada no âmbito deste projecto e alusiva a locais emblemáticos deste caminho, e que está patente no Hospital Velho na Praça da Erva, em Viana do Castelo. Ainda da parte da tarde, a comitiva seguiu em visita à igreja Matriz de Caminha, Estalagem da Boega em Vila Nova de Cerveira, finalizando o roteiro no Mosteiro de Oia, em terras da Galiza.
Das conclusões desta jornada de trabalho acerca do Caminho Português da Costa, saliente-se: o potencial cultural e turístico das peregrinações a Santiago de Compostela, com impacto económico evidente ao nível da hotelaria, restauração, artesanato e comércio tradicional das localidades abrangidas pelos itinerários; o facto das rotas de peregrinação poderem ser o tema criador da oferta turística e um meio de promover o território, pese embora a peregrinação como uma oferta turística organizada é um produto ainda pouco desenvolvido em Portugal; a necessidade de sinalizar e criar uma rede apoio ao peregrino; o esforço concertado que tem sido encetado pelos municípios galegos e que levou ao seu reconhecimento pela Xunta da Galicia; a importância e a riqueza histórica do seu traçado em terras portugueses e galegas; a amenidade do clima dada a proximidade do atlântico; o deslumbre a sua paisagem e panorâmica; o património ambiental que está inerente; e o factor novidade.
Trata-se de um projecto desenvolvido pela Câmara Municipal de Esposende, em parceria com os municípios de Valença, Vila Nova de Cerveira, Caminha, Viana do Castelo, Póvoa de Varzim, Vila do Conde, Porto, Maia e Matosinhos.
Para além da apresentação do projecto intermunicipal, esta sessão contou com as comunicações acerca da propostas de valorização do(s) traçado(s) nos concelhos respectivos, bem como a sua descrição geográfica e histórico-cultural. Da parte da Galiza, esta sessão contou com contributos os Municípios de A Guarda, O Rosal, Baiona e Vigo.
O segundo dia foi dedicado a um Roteiro de Visita de autocarro a locais emblemáticos do Caminho Português da Costa como o Mosteiro de Leça em Matosinhos, Igreja de Nossa Senhora do Bom Despacho na Maia, Igreja de São Tiago de Amorim na Póvoa de Varzim, Marco de Fonte Boa e Alminhas do André em Apúlia (Esposende). Depois do almoço, foi tempo de outras visitas, desta feita a uma exposição fotográfica organizada no âmbito deste projecto e alusiva a locais emblemáticos deste caminho, e que está patente no Hospital Velho na Praça da Erva, em Viana do Castelo. Ainda da parte da tarde, a comitiva seguiu em visita à igreja Matriz de Caminha, Estalagem da Boega em Vila Nova de Cerveira, finalizando o roteiro no Mosteiro de Oia, em terras da Galiza.
Das conclusões desta jornada de trabalho acerca do Caminho Português da Costa, saliente-se: o potencial cultural e turístico das peregrinações a Santiago de Compostela, com impacto económico evidente ao nível da hotelaria, restauração, artesanato e comércio tradicional das localidades abrangidas pelos itinerários; o facto das rotas de peregrinação poderem ser o tema criador da oferta turística e um meio de promover o território, pese embora a peregrinação como uma oferta turística organizada é um produto ainda pouco desenvolvido em Portugal; a necessidade de sinalizar e criar uma rede apoio ao peregrino; o esforço concertado que tem sido encetado pelos municípios galegos e que levou ao seu reconhecimento pela Xunta da Galicia; a importância e a riqueza histórica do seu traçado em terras portugueses e galegas; a amenidade do clima dada a proximidade do atlântico; o deslumbre a sua paisagem e panorâmica; o património ambiental que está inerente; e o factor novidade.
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